Ontem fiz pães. E ficaram bons, nossa...nem eu acreditei na fofura e textura que eles ficaram. É que fiz a tarde e deixei os pães descansando até as nove da noite e, puxa, me deu um trabalhão depois. As massas cresceram muuiito! Um deles, o salgado, que leva parmesão já estava numa forma dessas, tipo marinex redonda e cresceu bem, mas, tinha espaço. O outro, com recheio cremoso de goiabada, ah, esse se espalhou pelo forno todo! Eu já os tinha deixado no forno pra crescer, fácil, depois é só acender o fogo...daí que tive que recolher toda a massa que estava caída na tampa que, ainda bem, tava limpinha;) e pude fazer um pãozinho redondinho com ela;) Sem desperdícios!! E desparafusei a tampa, recolhi o que estava no fundo e essa outra massa, claro, foi pro lixo, limpei e lavei o que era necessário pra, enfim, poder acender o fogo, ufa...Mas valeu dimais...adoro pães e o perfume que exalam em casa.... Pena que minha câmera não é lá uma canon pra tirar fotos boas de pertim, daí, fica o post sem imagem mesmo, mas, tem a receita! Hoje segue só uma e a outra vem noutro dia junto com meu passeio pela feira de produtores daqui... a saudade de todos os amigos e meus amores em Beagá tá grande e hoje vou dedicar esta postagem a uma amiga que sempre me inspirou a preparar pães e misturar ervas na cozinha e hoje além de outras funções é uma banqueteira das boas: Patrícia Brito.
Pão salgado com parmesão e orégano
1 copo de 200ml de água
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de açúcar
4 colheres de queijo parmesão ralado grosso
1 colher de sopa de orégano
1 colher e meia (chá) de sal
1 colher (chá) de alho em flocos
3 copos de farinha de trigo especial
2 colheres (chá) de fermento biológico seco instantâneo
Misture todos esses ingredientes em uma vasilha grande e misture bem com as mãos. Com todo carinho que uma massa dessas merece...depois de homogênea, bata um pouquinho, que pão também gosta de uns tapinhas pra crescer. Melhor do que dizer sovar. Eu acho...Rsrsrs...
Bom, depois, coloque em uma assadeira enfarinhada. Não precisa untar. Deixe crescer, se possível, mínimo de duas horas, e asse em forno quente por vinte minutos.
Delicie-se com o aroma e depois, separe um bom vinho tinto e sirva acompanhado de queijos e azeite.
Buon Apetit!
Este blog surgiu do desejo de partilhar memórias em torno da culinária, temperadas com literatura e outras artes. Inspirado na feitura do livro artesanal: Memória Culinária: Coisa de Vó, escrito e editado por Junelise Pequeno Martino, essa que vos escreve agora. E, se tiveres gana de me escrever: memoriaculinaria@gmail.com
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deu sim pra sentir o cheiro, Ju.. só pelo seu relato! Mas claro, comosouuma pessoa imagética, seni falta da foto, rsrsr bjs,
ResponderExcluirGostei deste cantinho, desta conversa .....
ResponderExcluirEstou ficando por aqui, quero ler sempre.
Se puder me visitar
http://turquezzavariedade.blogspot.com
será um prazer
Obrigada
Beijos.
Ei Junelise!
ResponderExcluirQue delícia de blog!
Eternizar uma memória, ainda mais culinária, nas páginas de um livro é quase como enganar o tempo! E essas ervas no pão? Me lembro quando ajudei a fazer um queijo temperado com pimenta calabreza e manjericão... uma delícia!
aproveitamos pra deixar o endereço da Tertúlia Pão de Queijo. é um local de encontro da literatura/poesia mineira na internet. Acho que você vai gostar!
abraços nossos!
Queridas, vocês são sempre bem vindas por aqui. adoro quando tem comentário!! Faz o blog ter um sentido. Um beiju procês! Até breve!
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